Quer conhecer a técnica de engrossamento peniano com ácido hialurônico? Confira no vídeo abaixo:
Diariamente muitos homens procuram os consultórios urológicos com questionamentos quanto ao cumprimento e a espessura do seu pênis. Na maioria dos casos o tamanho do pênis está dentro da faixa considerada normal, mas o homem não se sente satisfeito, principalmente, com o pênis em estado flácido.
Muitos têm vergonha e não ficam nus diante de outros homens nem de suas parceiras a não ser que estejam em ereção plena! Essa falta de auto-estima interfere também no desempenho porque gera insegurança, e insegurança é a inimiga número um da falta de uma ereção adequada para a penetração.
AntesApós preenchimento com ácido hialurônico
AntesApós preenchimento com ácido hialurônico
Antes
Após preenchimento com 40 ml de ácido hialurônico
13 cm de diâmetro antes do procedimento….
Após preenchimento com ácido hialurônico pênis ficou com 16 com de diâmetro em repouso. Meça o seu e veja a diferença!
Logo após a aplicação. Nesse caso não fizemos a retirada do prepúcio antes.
Ficou com 15 cm como resultado final. Nesse caso paciente preferiu que fosse aplicado um produto absorvível. Logo, após dois ou mais anos, teremos que aplicar outra quantidade.
Aspecto final do pênis em ereção medindo 19 cm de diâmetro
Curso de engrossamento peniano com ácido hialurônico: BUC
“Sucesso total do primeiro curso de engrossamento não cirúrgico do pênis usando produtos temporários e definitivos realizado no último dia 09/09/2023 em Salvador-Bahia. Os procedimentos foram realizados com anestesia local em unidade de pequena cirurgia pelo Prof. Dr. Eduardo Lopes que pode demonstrar a sua técnica aperfeiçoada ao longo dos anos, e agora com ácido hialurônico – produto absorvível em médio prazo. Além da possibilidade de aplicações periódicas, temos a opção de reverter aplicando a enzima HIALURONIDASE. Condição que aumenta a segurança do procedimento para o médico e o paciente.
Curso realizado para um seleto e limitado grupo de jovens urologistas que participaram ajudando a realizar os procedimentos enquanto outros assistiam.
Próximo curso de Engrossamento será no pré congresso brasileiro de urologia, dia 16 de novembro, já com vagas esgotadas”.
Segundo curso de engrossamento peniano (BIC) em 16/11/2023
Mais um curso de engrossamento peniano com ácido hialurônico em pacientes modelos finalizado com sucesso no dia 16/11/2023. Aula teórica das 8 as 10 horas no auditório do hotel FIESTA com ampla fundamentação teórica e relato de várias situações clínicas vivenciadas pelo professor ao longo dos anos. Na sequência curso hands on e modo view com médicos urologistas ajudando o prof. Dr. Eduardo Lopes a fazer os procedimentos pela técnica Brazilian UroCover: BUC na sua clínica no Itaigara/Salvador-Bahia. Técnica desenvolvida ao longo dos últimos 15 anos usando cânula desenvolvida por ele, que permite a divulsão do espaço, e o preenchimento seguro. Não se deve usar agulhas pelo risco de lesão e injeção dentro de vasos. Alguns médicos ajudaram enquanto outros assistiram o procedimento realizado sob anestesia local e a nível ambulatorial. Vejam nas fotos abaixo.
De 12 para 14 cm após o preenchimento com 20 ml de ácido hialurônico
De 9 para 13 cm após o preenchimento com 30 ml de ácido hialurônico
Aspecto do pós imediato engrossando 3 cm
De 12 para 14 cm com 20 ml de ácido hialurônico
O que acontece se preenchermos o pênis de um paciente que tem muita pele? Como ficará?
Veja ANTES (esquerda com 9 cm) X DEPOIS (direita com 11 cm) logo abaixo.
Ambos com pênis em estado flácido (repouso):
De 9 para 11/12 cm com 20 ml de AH.
O excesso de pele não impede o preenchimento com o AH. A contra-indicação formal é ser portador de FIMOSE.
Curso de engrossamento peniano para médicos urologistas realizado na véspera do congresso brasileiro de urologia, dia 17/11/2023, em Salvador-Bahia
Quarto curso de engrossamento peniano com ácido hialurônico em pacientes modelos para médicos urologistas dia 30/03/2024 (sábado).
Paciente modelo 01: saiu de 8,8 cm para 12 cm. Resultado final com 10 dias após resolução do edema. Alta para manter relações. Muito satisfeitoPaciente modelo 03, portador de prótese peniana inflável, antes do procedimento com 12 cm de diâmetro. Depois da cirurgia achou que seu pênis ficou fino. Fizemos o engrossamento com AH.Pênis saiu de 12 para 14 cm após preenchimento com 20 ml de ácido hialurônico. Prótese desinflada. Pênis em repouso.Com a prótese inflável acionada o diâmetro subiu para 16 cm.Paciente 02: retoque com AH 30 dias após engrossamento para corrigir discreta assimetria.Assimetria corrigida. Paciente satisfeito
Próximo curso, apenas para médicos urologistas, dia 06 (sábado) de julho de 2024, em vários pacientes modelos – novos e antigos para demonstrar os resultados a médio e longo prazo. Inscrições pelo e-mail cepmae2017@gmail.com ou pelo telefone (011) 93349-9152.
Existem várias técnicas para aumento peniano tanto em comprimento (cirurgia de liberação e avanço do ligamento suspensor, desinserção esquiática e avanço dos corpos cavernosos etc ), quanto em circunferência (bioplastia peniana para engrossar o pênis: BUC (técnica desenvolvida pelo Dr. Eduardo Lopes)) – todas ainda sendo aperfeiçoadas. Não existe o produto ideal, seja temporário ou permanente, porque a aplicação é subcutânea, e em área com rica drenagem linfática. A formação de irregularidades e assimetrias pode acontecer com o tempo com o produto permanente. Essa complicação não acontece quando aplicado mais profundamente nas regiões da face e região glútea. Recentemente produtos de uso temporário, já utilizados nessas áreas, passaram a ser utilizados no pênis com bons resultados a médio prazo – já que ocorre a absorção após alguns anos-, e reaplicações são necessárias. As cirurgias de alongamento tem indicações bem restritas como micropênis (tamanho abaixo de 8 cms), e pênis amputados. Logo, maioria dos pacientes que desejam aumentar o comprimento não tem indicação não somente porque o pênis está dentro da média como pelo elevado risco de complicações. No entanto, o “engrossamento” tem se provado efetivo, e com resultados práticos na atividade sexual com a opção do uso de produtos que serão absorvidos a médio prazo. Independente de qual tipo de procedimento que deseje fazer procure sempre um profissional qualificado e com título de especialista pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). Obtenha todas as informações sobre os riscos e complicações existentes. Pese os prováveis riscos e benefícios antes de qualquer decisão. Um paciente bem informado e com expectativas reais, possui um grau de satisfação substancialmente maior do que aquele que cultiva expectativas fantasiosas a respeito deste ou daquele procedimento, evitando –assim – traumas e insatisfações no pós-operatório.
Paciente que já havíamos implantado um par de próteses flexíveis, e que desejou engrossar mais o pênis. Injetado 40 ml na região ventral (em volta da uretra).
A Bioplastia Peniana pela técnica BUC tem a pretensa intenção de aumentar a circunferência do corpo peniano (engrossamento do pênis). Diferentemente da crença popular que diz que quanto maior melhor, um pênis excessivamente comprido pode ser doloroso para a mulher em determinadas posições. Entretanto, com um aumento na circunferência peniana proporcionada por essa técnica, ocorrerá um maior atrito e preenchimento do canal vaginal durante a relação, o que aumenta o prazer da companheira, uma vez que os nervos sensoriais estão mais concentrados nos centímetros iniciais da vagina. A bioplastia peniana é realizada sob anestesia local e consiste no implante de uma substância biocompatível no corpo peniano, absorvíveis ou não, através de um pequeno orifício, semelhante ao de uma injeção. Nesse tipo de procedimento não há cortes ou cicatrizes aparentes. O procedimento não altera a sensibilidade, nem a potência ou a ereção. Tudo fica como antes. Se era normal, continuará normal. Em geral o ganho na circunferência é proporcional a quantidade do material injetado sob a pele, e a capacidade do produto preenchedor ser ou não absorvido. Alterações transitórias devido ao descolamento da pele como edemas (inchaços), pequenos hematomas, e ecmozes no pós-operatórios são normais e de caráter transitório desaparecendo até 15 dias, em média. O tempo médio para a realização do procedimento é de, aproximadamente, 60 minutos. É realizado ambulatorialmente e não requer internação hospitalar, sendo que o paciente pode retornar as suas atividades profissionais já no dia seguinte. Atividade sexual é aconselhado somente após 15 dias. Para saber sobre possíveis riscos relacionados a esse procedimento procure o seu urologista de confiança, e que trabalhe com a subárea da andrologia.
O paciente que fez previamente a cirurgia da fimose (postectomia) precisará de menos produto preenchedor.
Um ponto importante a ser observado refere-se aos cuidados pós-operatórios, onde o paciente deve respeitar abstinência de atividades sexuais por alguns dias. O uso do aparelho extensor peniano, antes defendido por alguns médicos, hoje não é mais utilizado porque além de pouco prático não acrescentou ganhos satisfatórios, e deve ser reservado para casos pontuais. No técnica BUC nunca é usado.
A fisioterapia pós-operatória com o extensor peniano é defendida por alguns médicos para obtenção de um melhor resultado com a bioplastia do pênis.
Além da bioplastia outros procedimentos podem complementar a estética da região peniana. Entre eles destaca-se a lipoaspiração do púbis. O acúmulo de gordura na região pode “esconder” grande parte da porção externa do corpo peniano, deixando o pênis com uma aparência menor do que na realidade o é. Um procedimento de lipoaspiração pode ser realizado pelo especialista, no mesmo ato, com resultados satisfatórios para o paciente com baixa auto-estima.
Antes de qualquer decisão que venha a tomar o paciente precisa estar ciente de que o procedimento tem riscos, principalmente o aparecimento de deformidades e nodulações com o produto permanente, que pode necessitar de cirurgia para a sua retirada. As irregularidades que para alguns são vantajosas por proporcionar maior atrito e prazer para a parceira pode ser esteticamente incômodo para o paciente mais narcisista.
Leia reportagem publicada na revista época a seguir!
Aumentar o pênis é possível, mas (muito) perigoso
Médicos advertem sobre o risco do preenchimento para aumentar o perímetro do órgão sexual masculino
FERNANDA COLAVITTI (trechos da reportagem que saiu na revista exame)
Pergunte a qualquer homem se está satisfeito com o próprio pênis. A chance de que ele diga não é de 90%, segundo médicos acostumados a ouvir lamentações. Além de alongar, a maioria gostaria de modificar a espessura de seu pênis. Quando isso era apenas uma fantasia, não havia problema. Ocorre que, recentemente, os homens passaram de fato a engrossar o pênis – com resultados freqüentemente desastrosos, que vêm sendo percebidos nos consultórios médicos. O cirurgião vascular Carlos Araújo, de São Paulo, diz que tem atendido em média cinco pacientes por mês com problemas decorrentes desse procedimento. “Eles chegam com inflamações e deformações. O pênis fica igual a um saco de batatas”, diz o médico.
O profissional liberal paulistano que prefere ser identificado como Sérgio, de 35 anos, é uma das vítimas dessa situação. Infeliz com a grossura de seu pênis, ele descobriu na internet, no ano passado, um médico que prometia aumentá-la. Pagou R$ 3.500 por uma aplicação de PMMA (polimetilmetacrilato, líquido usado em preenchimentos estéticos). Logo começou a sentir dores, ardência e dificuldade nas relações sexuais. Foi diagnosticado com uma séria inflamação, que pode acabar em cirurgia. “Eu me arrependo muito. Estou com problemas psicológicos
Do ponto de vista legal, esse tipo de procedimento não é irregular. O PMMA foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária como material para aumentar a espessura de pênis e de lábios vaginais. Apesar disso, a comunidade médica não recomenda essa utilização. “O PMMA é mais indicado em cirurgias reparadoras, normalmente no rosto. Para engrossar o pênis está fora de questão”, diz o cirurgião José Tariki, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. O Conselho Federal de Medicina concorda. “A técnica não é proibida, mas não aconselhamos. Carece de comprovação científica”, diz Antônio Gonçalves Pinheiro, da Câmara Técnica de Cirurgia Plástica. O aumento da espessura tampouco é recomendado pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). “É uma técnica experimental. Já vi muitos pênis deformados”, diz Eduardo Bertero, chefe do Departamento de Andrologia da SBU. Ele tem atendido, em média, três pacientes por mês com problemas decorrentes do “preenchimento”.
Bertero diz que a maioria dos homens que procuram o procedimento são jovens com pênis normais. A média do brasileiro, ereto, é de 12 a 14 centímetros de comprimento e de 6 a 8 centímetros de perímetro. Depois do preenchimento, afirma, o pênis pode ficar disforme, com consistência meio gelatinosa e “pesado”. Por que os homens embarcam nessa? “O pênis é um instrumento de poder. Os que têm tamanho acima da média divulgam, e os que têm tamanhos normais se acham anormais”, diz o urologista Celso Marzano. Com o PMMA, os homens costumam ganhar entre 5 e 8 centímetros no perímetro do pênis. “É um absurdo. Há pacientes que nem conseguem mais penetrar a própria mulher”, afirma Carlos Araújo.
Apesar dos argumentos em contrário, há vários médicos que praticam o engrossamento de pênis – embora não gostem de falar sobre isso. Dos quatro procurados por ÉPOCA, apenas o cirurgião Bayard Fischer Santos, de Porto Alegre, concordou em dar entrevista. Ele é o personagem central de um site na internet com o nome de Vítimas do Dr. Bayard e Outros Operadores de Pênis. “Isso tudo é balela. A técnica é das mais seguras que existem. Já fiz em mais de 5 mil pacientes desde 1988”, afirma. Os homens que chegam ao consultório dele querem aumentar, em média, de 4 a 5 centímetros o perímetro do pênis. Bayard Santos diz que “pênis com menos de 13 centímetros de perímetro não preenche direito a vagina”. Mas, mesmo nos homens que atingem essa medida, ele faz o procedimento se o paciente desejar. “Se chegar a 14 ou 14,5 centímetros de perímetro, melhora a qualidade do ato”, ele afirma. Diz também que geralmente a mulher se posiciona contra, mas depois pede para o homem colocar mais. Sobre a quantidade de material injetada, ela é experimental. “Injeto o necessário para chegar à medida que a pessoa quer”, afirma. Bayard diz que cada 10 mililitros aumentam de 0,6 a 0,8 centímetro o perímetro. Então, conforme o que o paciente pede, ele vai injetando de 10 em 10 mililitros. Geralmente são duas aplicações. Bayard diz usar mais de uma substância, com diferentes resultados. “O PMMA é para os que querem nódulos no pênis, para um sexo diferenciado”, diz ele. Nos Estados Unidos, a técnica é condenada pela Associação Americana de Urologia como “insegura e ineficaz”. O neurourologista israelense Yoram Vardi, que fez duas revisões da literatura médica sobre engrossamento de pênis, chegou à mesma conclusão: “Não há nenhuma indicação para esse tipo de procedimento na literatura médica”.
Indiferente à polêmica, o representante comercial paulistano Alexandre, de 32 anos, está satisfeito com as duas aplicações que fez em 2008 e que lhe custaram R$ 7 mil. “Eu faria tudo de novo”, diz ele. Alexandre procurou o médico porque achava que havia “algo de errado” com seu pênis. Bayard Santos o examinou, disse que suas medidas eram normais, mas que poderiam melhorar. Alexandre topou, fez o preenchimento e diz estar feliz. “É uma roleta-russa”, afirma o cirurgião Carlos Araújo. Vale a pena desafiar a sorte e pôr em risco uma das partes mais sensíveis da anatomia masculina? Isso depende de cada um. Mas a psicoterapeuta Fernanda Robert desaconselha. Ela diz que aumentar ou engrossar o pênis não muda o comportamento sexual dos homens: “Se a pessoa está infeliz com sua sexualidade, isso não vai mudar”.
O procedimento tanto pode ter resultados satisfatórios como causar as seguintes complicações: infecções, nódulos, perda de sensibilidade e atrofia do pênis. Se a substância for injetada dentro do corpo cavernoso, pode causar gangrena e necrose na região.
As principais causas da retirada são por problemas inflamatórios ou de aspecto bastante não estético do pênis após a bioplastia. Nota-se hoje em dia um grande número de clinicas especializado nesse processo, porém muito poucas informam os riscos do procedimento ou mesmo têm estrutura médica para realizar a retirada quando preciso.
Preenchimento Subcutâneo com 60 ml:
Preenchimento somente da parte posterior do pênis com 30 ml. Pênis em RepousoPênis com 9,8 cm de diâmetro.Após preenchimento com 30 ml de AH: 14 cmDistribuição uniforme do AH com 24 horas.
A vagina da mulher mede, em profundidade, de 8 a 9 cm. Estando bem excitada, e bem lubrificada pode aumentar em um terço ou um pouco mais, chegando a 12/15 cm de profundidade/comprimento. Somente nos primeiros 5/8 centímetros existem terminais nervosos que podem proporcionar prazer.
Não tem nenhum relação com a altura de mulher. Mulheres menores em altura podem ter vaginas com maior profundidade que mulheres mais altas. Igual ao homem. Não existe proporção entre altura do homem e o tamanho do seu pênis. Portanto, o tamanho médio do pênis do homem em ereção, mede entre 12 a 15 cm,e é perfeitamente satisfatório para dar prazer a qualquer mulher.
O diâmetro do pênis tem mais relação com o prazer do que o comprimento. Quanto mais grosso o pênis mais contato e atrito acontecerá com as paredes da vagina da mulher. Isso em condições normais porque a mulher que pariu várias vezes pode ter ficado com afastamento da musculatura e precisar fazer tratamento com laser ou uma cirurgia. O diâmetro médio do pênis em repouso, medido no seu terço médio e com uma fita métrica, logo abaixo do sulco balano prepucial, varia entre 9 a 13 cm. Em estado de ereção plena, varia entre 11 a 15 cm, no seu diâmetro médio. Portanto, quanto mais grosso mais será percebido pela mulher durante a penetração.
O diâmetro pode ser aumentado de duas maneiras:
1. Engrossamento por tecidos do próprio corpo do homem, e aí tanto o tecido da pele do prepúcio do pênis como de outras partes podem ser usados;
2. Engrossamento por matérias sintéticos, absorvíveis ou não, biocompatíveis e já utilizados para o preenchimento da região glútea em mulheres, e regiões malares em paciente aidético etc.
Não existe um produto ideal nem é possível se conseguir uma distribuição por igual, homogênea, já que o pênis oscila muito de diâmetro e comprimento entre o estado de repouso e o de ereção. Mesmo que a questão seja meramente estética, desde que esteja impactando no seu desempenho sexual, tem indicação de se realizar o engrossamento.
Caso como o relatado em artigo publicado – Clique aqui para ler o artigo – pelo prof. Dr. Eduardo Lopes em que o paciente possuía o pênis tão fino que o preservativo saia durante o ato escapando do pênis, ou ficando dentro da vagina da mulher, agora pode ser resolvido pela técnica de preenchimento BUC (BrazilianUroCover). Situação como essa está mais do que justificada a realização de um tratamento para aumentar/engrossar o diâmetro do pênis.
Dr. Eduardo Lopes, urologista com duas especializações: uma em cirurgia geral e outra em urologia! Médico legista e diretor do Instituto médico legal Nina Rodrígues em Salvador-Bahia, pós graduado também em medicina estética pela BWS em São Paulo, mestrado em ciência na USP, doutorado em Oncologia no Hospital Sírio Libanês, e já tendo exercido o cargo de coordenador do departamento de andrologia da sociedade brasileira de urologia (SBU) declara que:
“O problema existe e ainda não foi resolvido pela sociedade de urologia. Vejo até um certo preconceito da parte de alguns colegas! Muitos pacientes tem o pênis muito fino, e insatisfação da parceira. Essa condição impacta no desempenho sexual do homem e nenhuma terapia resolve. Não basta dizer que o pênis é normal, que a vagina da mulher só tem sensibilidade nos primeiros 8 cm, etc! Nada resolve porque o problema persiste! Portanto, em casos selecionados vejo indicação de se fazer o “engrossamento” injetando seja em volta de todo o pênis ou apenas na parte posterior (ventral) ou uretral. Se não existe o produto ideal já temos alguns que chegam perto!!
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